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Macho |
Habita galerias rípicolas e florestas de caducifólias, sobretudo de quercíneas - mais um motivo pelo qual manter florestas autóctones bem preservadas é importante - tem hábitos nocturnos e pode encontrar-se debaixo de árvores, entre as folhas caídas, ou perto de candeeiros, atraída pela luz. Também se pode ver, ainda que mais raramente, ao crepúsculo, sendo esse o caso do exemplar da foto. As larvas são xilófagas, alimentam-se de madeira em decomposição.
Quanto ao dimorfismo sexual, o macho possui mandíbulas mais proeminentes e a cabeça é comparativamente maior do que a da fêmea.
Para fazer a distinção entre a fêmea de
Lucanus cervus e
Lucanus barbarossa há que ter em atenção as seguintes características: os exemplares da primeira espécie possuem 4 lâminas nas antenas enquanto que os da segunda possuem 6, com menos frequência 7. O pronoto em
L. cervus é arredondado enquanto que em
L. barbarossa é angular , o pontilhado dos élitros é menos evidente na primeira espécie e também a cor difere, sendo castanho-avermelhados em
L. cervus e pretos em
L. barbarossa.
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